O “Relatório Cibersegurança em Portugal – tema Sociedade 2023”, do Observatório de Cibersegurança do CNCS, destaca a urgência de fortalecer a segurança digital em sistemas fragilizados, preparando-se para um futuro permeado por ameaças cibernéticas.
O contexto descrito no último relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS sobre Riscos e Conflitos mostra a preponderância de algumas ameaças, como o ransomware, o phishing, a burla online, o comprometimento de contas informáticas, bem como diversos tipos de engenharia social e a cibersabotagem.
“Um maior uso das tecnologias digitais aumenta a exposição dos indivíduos aos riscos do ciberespaço e à hipótese de se depararem com um email de phishing ou uma tentativa de burla online.”
No entanto, a atualização regular de software e o uso de palavras-passe seguras ajudam a reduzir grande parte dos riscos online. Pelo contrário, a parca implementação do múltiplo fator de autenticação, coloca demasiado peso na palavra-passe como elemento de proteção dos sistemas, facilitando o comprometimento de contas e outros tipos de incidentes subsequentes.
Na generalidade, a falta de especialistas nestas áreas diminui o conhecimento sobre estas ameaças nas organizações, o qual pode ser crítico para a adoção de tecnologias e boas práticas de cibersegurança.
A disseminação de boas práticas de ciber-higiene junto de todos os cidadãos e dos trabalhadores em particular, a par da promoção de conhecimento especializado, contribuem para que o saber que ainda falta nas organizações seja mitigado.
FOREN reitera o seu compromisso em oferecer soluções adaptadas, ajudando as empresas a enfrentarem os desafios complexos na área da cibersegurança.
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