Nos dias de hoje, os ciberataques não são apenas uma ameaça abstrata, mas uma realidade que afeta empresas de todos os setores e dimensões. Esses ataques nem sempre têm motivações claras e estão cada vez mais sofisticados e abrangentes.
Recentemente, testemunhámos uma mudança nos ciberataques, tendo sido ampliando o angulo de ataque da recolha de informações para a perturbação de serviços e atividades essenciais. Isso inclui, a título de exemplo, ataques a sistemas de abastecimento de água, telecomunicações, na área da saúde e justiça e outras infraestruturas críticas. O recente quadro vivenciado pela pandemia exacerbou essa tendência, com os hackers a passarem a explorar vulnerabilidades do teletrabalho, o que evidenciou a necessidade de preparação e gestão de riscos em todas as áreas de negócio.
Empresas e negócios, sejam públicos ou privados, são frequentemente alvos nesse jogo de tabuleiro cibernético. A crescente sofisticação das ferramentas utilizadas por esses atacantes, aliada à disponibilidade para um público mais amplo de hackers, exige a análise permanente às vulnerabilidades da infraestrutura de redes nas empresas, que se estende agora às ligações remotas, bem com planos de proteção contra ciberataques robustos. Muitos deles ainda não estão totalmente preparados para enfrentar essa ameaça crescente, contudo, existe uma luz no fim do túnel.
A FOREN, no domínio da cibersegurança, tem um papel crucial na análise das vulnerabilidades e riscos que as empresas e negócios enfrentam diariamente pelo simples facto de estarem expostas na internet. Equipada com conhecimentos especializados e tecnologia de ponta, a FOREN é uma aliada na mitigação de riscos, na identificação de danos e na recuperação de informações valiosas. Pensar em planos de ação abrangentes que incluam preparação, detecção, contenção, continuidade de negócios e recuperação são essenciais. Além disso, a gestão de crise é fundamental para lidar com as consequências do ataque.
Porém, este desafio não é apenas técnico, mas também cultural, envolvendo líderes e executivos no processo de cibersegurança. A liderança deve priorizar a cibersegurança e integrá-la totalmente nas operações e estratégias das organizações.
“Os hackers visam o elo mais fraco, independentemente do tamanho da organização.”
Portanto, as empresas devem constantemente atualizar as suas capacidades de defesa e estabelecer padrões setoriais para proteção da informação.
Manter um diálogo constante com agências governamentais e reguladores, bem como compartilhar informações com outras empresas do setor, é crucial para fortalecer as defesas. A prática regular por meio de exercícios de resposta a incidentes, é uma das melhores formas de estar preparado para o pior cenário.
Em resumo, o problema dos ciberataques e a necessidade de cibersegurança são questões cruciais que não podem ser ignoradas. A prevenção e a preparação são essenciais para enfrentar esse desafio crescente, e as empresas devem agir agora para proteger os seus ativos e garantir a continuidade de seus negócios.
A FOREN, com seu conhecimento transversal e tecnologia de ponta, desempenha um papel vital na proteção das empresas contra ameaças cibernéticas em constante evolução.